Como é bom ser interno, não é?
Esse episódio de Grey’s foi focado num lado que nós não estamos mais acostumados
a ver. Desde a quarta temporada que nossos atuais atendentes, deixaram de ser
internos para se tornarem residentes, desculpa George, mas você está fora dessa
porque reprovou no teste.

Vemos no episódio toda aquela
excitação, competição e deslumbramento que os internos têm com a prática da
medicina. Afinal, eles passaram anos estudando para poder pegar um bisturi na
mão para fazer alguns cortes e salvar a vida das pessoas. Mas como o chefe
Webber (ele sempre vai ser o eterno chief) disse no início da primeira
temporada, tudo é um jogo.
Os grandes destaques do episódio
foram a Princesinha (esqueci o nome dela, sorry) e o Ross (impossível esquecer
esse nome, #FriendsFeeling). A primeira mostrando que não é nenhuma riquinha
filhinha de papai que mora numa mansão que tem lareira até no quarto do mordomo,
mas que teve que lutar muito para conquistar seu lugar.
Já o Ross nos mostrou que April
não é uma completa inútil, como muitos ainda acham. Foi graças a ela que ele
conseguiu entrar para o time de Torres e Avery que prometem abalar a história
da medicina com a cirurgia que pretende devolver ao Dereck sua total
capacidade. Espero que tudo que certo. Mas só não estou entendendo o porquê
dele não querer aceitar a doação de nervos das irmãs.
Mas ainda bem que a Meredith está
lá para pedir a ajuda por ele. Pena que a interna teve que ficar no meio da briga
toda. Mas Lizzie chegou para por ordem na casa. Espero que a coisas se resolvam
agora. Tenho também que comentar sobre o Owen e a Yang, que apesar de estarem
bem distantes um do outro é evidente que eles se gostam muito.
Essa semana tem o último episódio
do ano. Preparados?
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