[REVIEW] Once Upon a Time – 3×15 – Quiet Minds

Just don’t get in my way! I wouldn’t dream of it.... Tão eles! \o/

Comecemos pela preocupação da Emma com o Neal. Sei que ela se importa com o pai do Henry, mas ali senti um desespero vindo dela. Uma preocupação notável com a Queen ( Evil Regals say ‘ount’). E mais do que nunca a voz dessa diva tá tomando de conta do meu quarto. Cristo Jesus, como é perfeita até gripada! E ameaçando a bitch, quero dizer, a wicked, deixando ainda mais gorgeous!

Belo? O da Graciane Barbosa? Ah, entendi! Esse símio que gosta de voar atrás do Rumple é que não vai dar certo. Galera, como o Robert tá em forma. Ouvi esse comentário da digníssima Nah Dias e super concordo com ela. O veio tá melhor do que muitos maratonistas. Belle e Neal visitando a humilde residência do Rumplestiltskin encontram Lumière. Tipo assim, Lumière seria um candelabro falante, mas ali ficou mais pra projeto de Sidney francês. Entretanto, valeu a tentativa porque os “efeitos” foram razoáveis...

*ALERTA CONSELHO TUTELAR*

Henry e seu nariz estão sem ir a escola faz há algum tempo. É continuamente enganado pela mãe biológica e não tem lazer nessa quinta. O pai aparece desnorteado nos limites da cidade. Cachaça? Droga? Ou só o filho de Rumple com problemas de endorcismo? Que nada, só precisava de um hug do hook.

Essa relação Bae-Hook tava merecendo uns acertos mesmo. Killian foi um pai pro Bae durante a época da Jolie, em Neverland. Um abraço ali poderia significar muita coisa, desde um “te adoro, cara”, “te amo, filho”, “valeu, mate” até uma reconciliação, desde o amor dividido da caminhoneira.

A Zelena pode ser o cão de saia, mas ela como parteira fica tão doce que engana. Essa criatura tá mexendo com o meu heart. Não, nunca chegará nem ao espirro da Queen, mas tem algo nela que me chama atenção, e eu ainda vou descobrir. O sotaque britânico não é. Devem ser os olhos e as expressões do rosto... Bonita, pra idade que tem.

E o melhor plot!? Quando Robin encontra com Regina é tão natural, tem tanta química, uns olhares com quintas intenções e por aí adiante. ‘I don’t remember for ask for one’ é o mesmo que ‘Fica aqui pertinho, gostei de te conhecer’... Aquelas posições em que a Regina ficava eram difíceis pro Robin não fixar o olhar. Seria de propósito? Magina, ela não tá afim dele (shiuuu), mesmo quando ele encoxa, literalmente, ela e pergunta se “é mágico”! Não tem outra, minha gente, é OutlawQueen 100%.

*Sendo evil: seria aquela poção um Viagra? Dá coragem, força e até mesmo funcionando como poção do amor.... (ela agora chama de uísque, aham) Tudo a ver!

Belle e Neal na floresta mereciam mais tempo. Gostei dos dois juntos, mesmo sendo fraquinho, dava pra ter acontecido mais coisa ali. Acho que é porque ½ mais ½ faz  1. Tá, parei! A gosma que saía do meio da neve me lembrou de Snow White and the Huntsman. Saudades da Ravena, outra diva fazendo Evil Queen. (só as melhores)

Neal e Emma nos afastados de Storybrooke foi tenso. Primeiro a conversa que tiveram sobre a vida em Nova York e Henry. Daquele mato não saía mais cachorro não. Tallahasee is gone, dude. Outra coisa, um exorcismo acontecia na frente da Emma. Concordo novamente com a Nah Dias sobre a “metamorfose” do Neal. Pensei ser uma transformação pra macaco-voador. Um draminha mexicano nas produções americacas: bastou Belle falar do babado lá de uma vida pela outra, na magia da ressurreição, que Neal começou a estrebuchar e transformar-se em Rumple. Time perfeito?

-SACANAGEM-

Os dois idiotas forçam na hora da morte de alguns personagens. Primeiro a Co(b)ra. Desejei tanto a morte daquela maldita, mas no momento de morte resolve ter um coração e sorrir se despedindo da Regina. Não perdoo isso que fizeram. Agora o Neal. Tanto outros momento fatídicos pra matar este homem, matam logo nos braços da recém memorada e do pai que tanto lutou pra viver perto do filho. A maldição que dá história a essa série foi por causa do Baefire, ele, apesar de tudo, tem suas importâncias. Acho mais do que sacanagem, maldade. Super apoio Captain Swan, mas por opção!

A greenie, escrota toda, toma de conta da adaga. Cena triste ver o Rumple deixando o corpo do filho e seguindo pra gaiola. E que enquadramento e ângulo da câmera no momento que ele entra na gaiola. Tá fantástica a abordagem Zelena/Rumple/Cage.

A sinceridade da Emma finalmente veio. Queria ver pelo menos o que aconteceria, sem magia ainda, se tentasse explicar algumas coisas pro Henry. No momento em que eles estão, o mais sensato seria dar de volta a memória dele, deixando mais ciente das coisas e até melhor pra lidar com o diabo-verde.

Nos próximos episódios vamos ver pelo menos um tapa na cara da Zelena. Muito show, porque adoro ver Regina como boss nessa bagaça. A adaga de Rumple será a estrela no decorrer desse final de temporada, assim como a revelação da ambição da Zelena com o bebê da Mary Margaret....

#EuAmoOuat