“You are my favorite thing, my very favorite
thing.”
Creio que não preciso, e nem
quero, explicar o quanto foi difícil para eu sentar e escrever esta review.
Estou segura de que quem acompanha Fringe aqui no blog tem uma noção de como eu
amo esta série e como estou encarando o fim dela. Então não é minha intenção
aqui fazer um belo discurso de adeus, aquela coisa triste e melosa, até porque
não é esse tipo de sentimento que a série me inspira. Fringe só me deu coisas
boas e, mesmo estando com um vazio em mim pelo encerramento, o que vou carregar
comigo é o quanto fui feliz acompanhando esta saga, o quanto isso mudou minha
vida. Também não é minha intenção aqui ficar “fringelosofando”, tentando dar
sentido à mitologia desse final, não vou gastar tempo e espaço tentando dar
sentido à ficção científica porque no fundo, o que me fez apegar realmente a
esta série foram seus personagens apaixonantes e suas histórias emocionantes, a
ficção científica sempre foi mais como um maravilhoso bônus no pacote. Então o
que é exatamente que pretendo fazer aqui? Reviver o que eu chamaria de
‘momentos marcantes’ dos dois últimos episódios, tentando abordá-los da maneira
mais positiva possível, mantendo uma review feliz apesar dos pesares. E vou me
concentrar mais especificamente nas referências presentes nos episódios. Porque
já não basta ser um final épico por si só, pela sua trama e desenrolamento,
também é épico por trazer dentro disto vários elementos familiares e venerados
pelos fãs da série, nos dando a oportunidade de nos despedirmos de tanta coisa
que nos marcou ao longo das cinco temporadas.
Bom, começando pelo Liberty, vou
tentar me conter aos momentos mais marcantes mesmo, porque o amor que senti por
este episódio é infindável, poderia passar uma vida só falando dele. E a melhor
maneira de iniciar é deliciando-se com a cena em que Windmark interroga Michael,
e o garoto o faz sangrar. Ver aquele olho dele estourando foi uma sensação tão boa
que fiquei até com medo de estar me transformando numa sociopata (mas aí a
gente lembra toda a merda que ele fez e a satisfação parece até pouca). Continuando
para o próximo momento marcante, e que já entra na categoria de elementos familiares,
devo dizer que ele já começa na cena em que a equipe Fringe está tramando como
resgatar o Michael e a Olivia solta deliberadamente um “the other side?”, e a
fofa da Astrid pergunta “the other side of what?”, ri só um pouco! Nesta mesma
sequência temos a volta da janela para o outro lado, uma referência distante e
por isso ainda mais incrível. E daí se desenrola para as aplicações do nosso
querido e adorado cortexiphan (btw, amei a cena, agonizante e excitante ao
mesmo tempo), estávamos com tanta saudade dele, tanta saudade de ver nossa Liv
bombada nele sendo badass e posando de super-heroína mesmo s2
E daí começa a melhor referência
do episódio, a mais linda e foda e fofa e perfeita, Olivia no red!verse. Tive
mini-infartos sucessivos ao ver aqueles flashes iniciais de Lincoln e AltLivia
cinquentões! E quando a Olivia os encontra? Parada cardíaca e respiratória,
ainda mais porque fizeram a caridade de colocar o abraço carinhoso de O² que
espero desde o final da segunda temporada *-* E pfv, como não amar louca e
infinitamente minha Bolivia? No meio de toda aquela situação tensa, tanto
drama, ela solta pro Lincoln aquele “stop checking out my young ass”, MORRI. E
ainda morri mais um pouco segundos depois quando ele aperta a bunda dela ~gzuismeabana~
Aliás, segura as pontas que preciso dar um surto básico: Linham aconteceu! Tão
feliz ver que o que esperamos com o fim de Worlds Apart realmente se realizou!
Esses dois perfeitos do meu coração ficaram mesmo juntos, casaram e ele fez um
menino nela (eu tinha apostado que seriam 11 filhos, mas fiquei satisfeita com
esse único também, gostoso igual aos pais), tipo, muito amor por essa família!
Especialmente na cena que o casal fucking badass sai matando Observador e
salvando Olivia e Michael \o/
Só fiquei apreensiva o tempo
inteiro, estava só esperando alguém morrer. Estou tão traumatizada com Fringe
que sempre que um personagem que amo aparecia em cena eu ficava já achando que
seria última vez. E o pensamento que me atordoou o episódio inteiro foi “se vão
mostrar o red!verse é porque algo grande vai acontecer e com tanta tragédia
nessa temporada, é alguém que vai morrer, mas já mataram um dos Lincolns então
é minha Bolivia que vai morrer. FUDEU”, daí vocês imaginam meu nível de stress
na cena que Liv vai com Olive e Michael até a praça lá, fiquei só esperando um
boldie filho da puta seguir eles e atirar na minha ruiva pelas costas ~aquelasdramáticas~
Amei ver esse closer da Olivia com o universo paralelo, vê-la de bem com a
Bolivia, as duas maduras o suficiente para superarem de vez o que passou e se
gostarem genuinamente, e ver um closer também no pseudo relacionamento de
Linvia onde eles, nas entrelinhas, finalmente admitem que poderiam ter sido
alguma coisa mas estão felizes pelo que o destino guardou pra cada um. Poha, se
eu já estava amando os rumos do final da série, derrubei todas as poucas
barreiras restantes ao ter essa chance de, assim como a Olivia, amarrar as
pontas e me despedir realmente desse universo vermelho que tanto amo. <3
Agora finalmente entrando no An
Enemy of Fate, pegando alguns ganchos do Liberty, vou passar ainda mais
superficialmente (juro que essa bíblia toda aí em cima foi apenas uma retomada
superficial) pelos momentos mais marcantes. Vai ser bem complicado porque o
episódio todo é bem dinâmico e não existem cenas fillers, todas têm sua
importância e repercussão drástica em quem assiste. Além de ser a series finale
mesmo, e por isso merecer ser comentada minuciosamente de cabo a rabo. Mas como
isso é inviável, terei que apelar para uma coisa bem simplista, então desde já
peço desculpas por não dar ao An Enemy of Fate tudo que ele merece. Começo por
um afluente que teve princípio no Liberty, nosso beloved Setembro (sim, me
apaixonei antes de tudo foi pelo Setembro e não ligo se ele mudou de nome, vou
passar o resto da vida chamando-o assim) monta o dispositivo que a ser usado
para levar Michael para o futuro. Mas como nada é fácil na vida dos nossos
heróis, uma peça falha e ele vai atrás de ajuda. Aí entra mais um conhecido nosso:
Dezembro! Fiquei tão feliz em vê-lo, eu nem gostava dele nas temporadas
passadas, mas só de ver mais um velho cast member (em vários sentidos) de volta
encheu meu coraçãozinho de mais coisas fofas. Ainda mais porque ele ficou
‘bonzinho’, quis ajudar e etc, fiquei chateada por ele ter morrido sem poder
auxiliar (btw, na cena em que Olivia e Astrid o encontram enforcado, só quero
destacar minha felicidade ao ver a agente Farnsworth com uma arma em punho! Ela
merece um momentinho badass poxa).
Vou confessar uma coisa: achei
que o Broyles seria a tragédia do episódio. Como já falei aí em cima, eu estava
esperando algum personagem importante/que eu gosto morrer, sentia isso no mais
profundo do meu ser, e quando o Broyles foi descoberto e levado pelo Windmark,
tive certeza que seria ele a casualidade. E já estava de boa com isso, pra mim
era uma perda aceitável, ele já estava velhinho mesmo e não tinha ninguém, era
a melhor opção para uma morte trágica. Mas a minha confissão na verdade é que
fiquei com muita raiva por ele ter sobrevivido, até sinto um pouco de remorso
admitindo, mas não posso negar que diante das perdas no episódio, seria bem
melhor de tivessem matado esse inseto do Broyles. Mas enfim, não vou mais
enrolar e vou entrar logo na primeira sequência realmente heartbreaking e inesquecível
do episódio: os Bishop boys e a fita de despedida do Walter. Mas também não vou
me alongar aqui, não preciso descrever minuciosamente o que ela significou
porque todos que viram, até quem não acompanhou a série toda, sentiram a
profundidade da cena. E também não quero falar detalhadamente dessa cena porque
dói, dói pra caralho. Depois de 99 episódios mergulhando e se envolvendo em um
nível indescritível na relação pai/filho de Peter e Walter, não há forças nem
palavras que expressem o amor e a dor no coração ao ouvir tudo que o Walter
disse na fita e as reações dos dele e do filho à tudo aquilo. Eu nunca
aguentaria nem assistir a esta cena novamente, quanto mais escrever
meticulosamente sobre ela aqui. Mas que fique registrado que foi a segunda sequência
que mais me fez chorar em toda a série (e caso estejam se perguntando qual a
primeira, paciência, ela ainda está por vir).
Outra cena que eu gostaria de
destacar é a que eles descobrem outro jeito de mandar o Michael pro futuro por
outro meio sem ser com o dispositivo que Setembro não pode finalizar. Quero
destacar essa por dois motivos; um é a referência àquele sistema de transporte
através do tempo usado pelos boldies que apareceu já agora na quinta temporada
porque né, nem a própria temporada eles perdoaram, resgataram elementos mesmo,
e muita gente achando que nada dela poderia ser utilizado novamente. O segundo
motivo é a manifestação de mais uma habilidade do Michael: inspirar os outros.
Porque não sei se notaram mas a Astrid só tem aquele insight depois que o
garoto coloca o dedo nos lábios, assim como mais pra frente ele faz isso logo
após a Olivia dar uma cortexiphanzada no Windmark, sendo que ela já não estava
tão poderosa assim. Creio que é mesmo algo do menino, ele age através das
outras pessoas, usando-as como canal, até porque de certa forma é isso que ele
vem fazendo desde a aparição na primeira temporada, só que não com tanta potência
como dessas duas últimas vezes.
Na sequência, temos mais uma
referência e essa estávamos esperando pra ver faz muito tempo: GENE! Nosso
animal de estimação favorito voltou, não do jeito que queríamos exatamente, mas
tá valendo *-* Ainda mais porque foi contexto de outra cena que abriu minha
torneirinha de lágrimas, e eu não saberia exatamente como colocá-la no meu
ranking da série toda, mas com certeza essa cena entra como a terceira que mais
me fez chorar no episódio. Porque né, ver a Astrid naquele estado sendo fofa
com o Walter, trazendo à nossa memória todos os momentos inesquecíveis que
esses dois compartilharam ao longo das cinco temporadas, toda a gama de
sentimentos que essa dupla expressa e desperta em que assiste, palavras não
descrevem. Foi Walter e Peter all over again. É basicamente a mesma relação, só
que é mais como se a Astrid fosse a mãe do Walter, o que só deixa tudo mais
fofo né? E como se já não bastasse, ele ainda finaliza o momento falando que o
nome dela é lindo, e falando o nome certo. Assim não tem coração que aguente,
pqp!
E sem sair dos momentos
heartcrushing, tem também uma sequência que só vou passar por alto porque dói
demais falar, especialmente pelo desfecho que leva: a cena em que Setembro divide
com Walter seu plano de ir com Michael para o futuro. Pra começar que amo todos
os momentos de Walter e Sep, dois lindos e amados do meu coração, e a relação,
a amizade deles é muito bonita. Segundo porque é lindo o discurso do Setembro,
me emocionou pacas e fiquei mega feliz de ver o pai maravilhoso que ele é. Terceiro
porque isso significava que Walter não teria que partir, que ele ficaria com
sua família e todos poderiam ser felizes para sempre. Estava tudo tão bem e
lindo até esse momento! Mas enfim, seguindo cronologicamente o episódio e continuando
para a próxima sequência marcante, temos não só uma como várias referências a
episódios diversos da trajetória da série. A equipe Fringe invadindo a Divisão
Fringe utilizando eventos Fringe para deter os Observadores. Tem como ser mais
foda que isso? A cada boldie morto meu coração dava um pulo enquanto flashes
dos respectivos episódios de cada evento passavam pela minha cabeça. Creio que
esta, junto com a travessia para o red!verse no Liberty, foram as melhores
referências dos últimos episódios. Pois nos lembrou do que a série ofereceu no
quesito ficção científica e do quão maravilhosas são todas essas histórias. Foi
meio que uma homenagem ao mundo Fringe, ao contexto fantástico criado pelas
mentes brilhantes que escreveram a série, e foi muito gostoso reviver
brevemente essas experiências únicas que Fringe nos deu. *-*
Indo agora para a reta final,
vamos falar da sequência do plano sendo colocado em prática. A adrenalina ficou
doida no meu sistema com aquele tiroteio e lutas, não conseguia nem piscar! E
aí a agonia domina quando o escroto do Windmark aparece e leva o Michael com
ele, eu me desesperei logo, mal sabendo que o pior ainda estava por vir. Mas
enfim, achei muito foda Olivia mostrando pro Windmark que também é
extraordinária (com uma ajudinha do Michael né). Mas o melhor mesmo foi a morte
violenta do boldie filho da puta, felicidade não descreve o que senti quando
ele vira pudim entre os dois carros, Etta foi vingada! Porém, felicidade de
fringie dura pouco, e no que Michael é levado de volta pelo meu Setembro, todo
decidido correndo com o filho rumo ao portal, leva um tiro por trás. Mano, essa
cena foi tão rápida e inesperada que não a processei no tempo certo, fiquei
meio descompassada com a quantidade de informações/emoções. E apesar de estar
me debulhando em lágrimas eu nem sabia exatamente pelo que eu estava chorando,
tristeza ou raiva, ou ainda qualquer outro sentimento que coubesse ali (e
cabiam muitos). Mas uma coisa que tenho certeza que senti enquanto a cena se
desenvolvia foi uma frustração sem tamanho por ter sido enganada ao longo do
episódio achando que todo mundo teria seu final feliz. Me senti traída. Ver o
Setembro morrer, o Michael sentando do lado e lamentando do jeito dele, Walter
pegando-o pela mão e passando pelo portal enquanto sua família sofria em
silêncio (e aquele “I love you dad” de matar do Peter), tudo isso me
desestruturou bastante. Acho que só não tive um colapso porque veio aquela sequência
fofa de Polivietta no parque, o resultado feliz pelo qual todos lutaram e
muitos se sacrificaram. E a tulipa branca, o diabo da tulipa branca que não me
deixa ficar triste ou chateada com essa série. Sei que é complicado de entender
meus sentimentos nessa sequência final, sei mesmo porque nem eu consegui
entender ainda. Mas tenho que encerrar essa review infinita então nem vamos
tentar entender, deixa pra lá.
Sempre que me pedem por uma
análise simples de como foi o final de Fringe, triste ou feliz, eu dou a mesma
resposta: depende da perspectiva. Analisando única e exclusivamente do ponto de
vista de dois personagens, Walter e Setembro, foi triste (até demais né); mas
analisando o quadro geral, foi sim um final feliz. Peter e Olivia foram
felizes, Etta e Nina ficaram vivas, não houve expurgo nem outras interferências
de natureza Fringe, o mundo é normal e bom de se viver. E apesar de estar
destruída com os desfechos para Walter e Setembro, sendo objetiva aqui acredito
que foi um final justo para a série. Até porque sou otimista e penso que o
Walter sendo brilhante como é, e num futuro super desenvolvido como que ele
foi, com certeza vai construir uma máquina do tempo e voltar para o passado,
para sua família. Se brincar ele já o fez e foi por isso que Peter recebeu a
tulipa branca na última cena, foi o Walter que mandou como uma mensagem, um
aviso de que estava de volta, e por isso a cara de esclarecimento do Peter ao
ver o desenho da flor. Okay, viajei legal aqui mas honestamente é o que eu
penso e no que quero acreditar, não me julguem, gosto de ser boba nessas horas,
faz bem para meu coração assolado de tristeza com o fim da série. Então em
suma, estou muito orgulhosa e prioritariamente satisfeita com o final de
Fringe, manteve a altíssima qualidade que vinha mostrando ao longo dos últimos
cinco anos, tanto visualmente falando como na complexa e fodástica trama. E uma
reverência aos gênios John Noble e Anna Torv, assim como Joshua Jackson e
Jasika Nicole e o povo todo que passou por ali, por seu talento mindblowing,
não teria sido metade da perfeição que foi sem eles. Cada vez mais sinto meu
amor por essa série crescer e tenho certeza que passarei o resto da vida
revendo-a loucamente, pra sempre uma das minhas favoritas. THANKS FRINGE <3
Nah, review simplesmente perfeita*---------*
ResponderExcluirNão comentarei muito porque senão passaria minha vida inteira comentando a review, porque né kkk³
Nem preciso dizer o quanto amei ver o red!verse outra vez né? Linham mais do que perfeitos*---* “Stop checking out my young ass”, MORRI. [X2] Bolivia sua Diva♥ Lincoln & Liv, AltOlivia & Liv *-* Amei demais.
Ah, você não estava se tornando uma sociopata não Nah, eu também estava com uma sensação maravilhosa ao ver o Michael fazendo o Windmark sangrar! :D como eu ri de satisfação vendo essa cena HAHAHA'
Agora "An Enemy of Fate", que esperança FDP nos deram ao nos fazerem pensar que o Walter não precisaria se sacrificar mais(cena linda do Setembro & Walter) e que eles poderiam viver juntos e felizes e tals. Nessa cena o peso que eu estava sentindo no meu coração a dias foi embora e fiquei aliviada, feliz... doce ilusão =( A sequência final, Setembro morrendo--Walter indo embora--I love you dad, me fez sentir um misto de emoções... o episódio acabou e eu ainda não a tinha assimilado, acho que não assimilei até agora o.O Pra mim, essa cena foi a mais emocionante e de partir o coração de Fringe, sem mais =/
"Acho que só não tive um colapso porque veio aquela sequência fofa de Polivietta no parque, o resultado feliz pelo qual todos lutaram e muitos se sacrificaram." [X2] Exatamente!!
O que me consola é que sou otimista igual á você, gosto de pensar que o Walter daria um jeito de voltar ou Polivia daria um jeito de buscá-lo, enfim... é o que me conforta!!
Meus parabéns por mais uma review ÉPICA :D
amigaaaaaaaaaaa, vc veio mesmo *-* brigada <3
Excluirainda essa mistura toda de cortexiphan + O² + Linham + Linvia + Polivia fez o Liberty entrar pro meu top top de episodios favoritos, é perfeição demais pro coração shipper! s2
hahaha ah bom, se é assim então tá tudo bem! estamos apenas felizes por ver karma entrando em ação HUAUAHAUAH
nossa eu fiquei muuuuuuuuuuuuito P da vida quando vi que tinham trollado a gente, nos feito acreditar que o Walter não precisaria ir e que todo mundo teria seu final feliz! eu entendo o final e talz, entendo e achei justo como falei aí na review. mas não sai da minha cabeça que essa série já teve tragedias demais, podiam ter evitado o final com essa faca de dois gumes D:
temos que acreditar né, o bom de não ter mostrado nada além do Walter indo pro portal com o Michael é que isso nos dá margem pra acreditar no que quisermos, confortar nossos coraçõezinhos. acho que foi essa a ideia do Joel ao escrever assim, dar esperança a todo mundo, e eu vou pegar, vou morrer acreditando que o Walter voltou para a família! *-*
o "épica" é por sua conta, mas agradeço demaaaaaais o elogio, fico muito feliz que vc pense assim! brigada por ler e comentar, aliás brigada por acompanhar minha jornada com Fringe aqui no blog tbm, vc é uma amiga e tanto, nem mereço <3
Final de Fringe foi acima de tudo um BELO presente para os fãs! Nada mais do que justo do que isso, depois de tantas lutas e incertezas sobre a renovação da série em cada temporada.
ResponderExcluirPRESENTE DE VERDADE, fato que comprova foi aquele "Thanks for your support" que veio em uma das cartas para o Peter, quando ele recebe a tulipa branca. Naquele momento me senti valorizado como fã, e tive certeza que toda aquela jornada valeu a pena. Valeu a pena pela história maravilhosa, pelos personagens que me apeguei como parte da minha família, e sobretudo pelo respeito que Fringe demonstrou conosco como telespectadores até seu último momento. Outa homenagem com certeza foram todos aqueles Frunge Events no "ataque terrorista" da Fringe Division. Assim como voce, na minha mente ali vieram flashes de todos os episódios que eles apareceram.
Me emocionei demais em vários momentos da série, começando claro por Peter e Walter, mas posso admitir que o que me fez cair em lágrimas mesmo foi ver a Gene? kkkkk Não aguentei, quando a vi me lembrei de todas as temporadas, de todas as loucuras naquele laboratorio e a cena de Astrid e Walter só levou essas emoções ainda mais ao ápice.
Fiquei MUITO, MUITO FELIZ mesmo em ver o Red!Verse de novo, e ver o abraço de ternura verdadeira entre Bolivia e a nossa Liv me deixou com um sorriso bobo no rosto! Fora que RACHEI na cena do " “stop checking out my young ass” kkkkkk
Agora deixa eu falar sobre sua teoria da Tulipa Branca logo, se não vai sair um outra mini review aqui! kkkkk
CONCORDO PLENAMENTE!
O que me conforta nessa história toda, é saber que provavelmente o Walter está tirando a barriga da miséria vivendo no meio de tanta tecnologia lá no futuro! kkkk E com certeza ele daria um jeito de voltar sim! Também vejo aquela Tulipa como um símbolo de esperança de que el voltaria, ou até mesmo de um aviso que esse dia estaria próximo.
dá muito orgulho ser fã de Fringe por isso, por essas pequenas coisas que eles fazem pra nos homenagear! no Fringedom, as estrelas não são os atores ou os produtores, somos nós, os fãs, e eles fazem questão de nos provar isso o tempo todo! e esse final tá aí pra fazer isso, mais uma vez provar o quanto nós somos importantes, pq foi um final feito para nós, para nos homenagear :)
Excluirnossa nem me faz relembrar todos esses momentos lindos que eu choro tudo de novo D: hahaha perfeição demais *-*
tirando a barriga da miséria, euri kkkkkkkkkkkkkk gente, que feliz eu tou que ninguem destruiu os meus sonhos, pelo contrario, todos acreditam no que eu acredito, a esperança não morreu no coração dos fringies after all! hahaha YEAH BABY, WALTER FUCKING BISHOP WILL BE BACK \o/
muuuuuuuuuuuuito obrigada Jean por ler e por comentar, e por acompanhar minha jornada com Fringe aqui no blog tbm, seu lindo <3
Olá! Tudo bom?
ResponderExcluirMeus parabéns pelo texto. Muito bom o seu review do final da série. Também escrevi sobre Fringe como um todo, e gostaria que vc desse uma olhadinha e me dissesse o que acha: http://pensandoimagemesom.blogspot.com.br/2013/02/review-fringe.html
Obrigado
Abraços
Paulo
muitíssimo obrigada! já retribui o favor :)
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