[REVIEW] Modern Family – 5×05 – The Late Show/ 5×06 – The Help

 
Um episódio todo pra encaminhar um jantar meio atrapalhado. Achei que a criatividade faltou aí, mas a família sempre tem uns truques para não deixar o episódio passar em branco. O final compensou todo o percurso sem sal.


O que eu venho dizendo, o Phil reforçou: o quanto o Luke tá growing up. Já assiste “The Walking Dead” e a voz... Mas não deixa esconder o quanto tem de DNA do pai! Lógico, o próprio pai assume que ele é o filho preferido.

O novo terno do Phil apertado do jeito que tava me fez lembrar a Velma num filme do Scooby-Doo. Very tight.E a naughty blond querendo fazer “volume” no terno do Phil. (+18 agora?) Tava tentando impressionar tanto a Claire, mas a loira só tava adestrando- quero dizer, ensinando- o Luke a diferenciar campainha de alarme de incêndio.

Adorei o clima Disco no quarto do Mitt e Cam. Tava faltando essa animação entre o casal. O casamento que nunca sai deixou ambos tensos, e a música sempre cai bem. Lily no controle da música- solta a batida aew cumpade, hahah- foi essencial pra descontração.

*Tipo assim, adoro o casal e percebo o quanto eles se gostam, mas tem um probleminha: eles não têm confiança entre eles mesmo. A discórdia rola solta por falta de humildade de ambos. #melhoremos

*A-do-rei a virada de jogo do Cam com a latinha de refri! O cara manja dos paranauê e fez o Mitt se entregar.

 O little Fulgencio ficou finalmente em boas mãos. A creche da tia Halley ficou uma doçura com aquelas crianças e o Luke. Só achei que a Alex e a Lily poderiam estar juntos com a tia Halley pro plot se estender um pouquinho mais. Agora dois detalhes sobre a Glória: o sotaque da musa colombiana ficou bem mais notável nesse episódio.  De crazy’s e ready’s a latina ia irritando o marido, que realmente tava um poço de paciência. A sobrancelha dela fez figuração divinamente bem- como tava grande galera!!.

O final me explicou porque adoro essa série. A família pode ser a baixaria que for de descontrolada, mas no final todos se mostram unidos pra tudo o que vier. Eu jurando que a Glória iria “sentar” a mão na cara da “porteira”, foram expulsos! Mas justamente a expulsão que levou àquela confraternização. Super curtido! Os desfiles que foram massas, inclusive no momento em que o terno do Phil desiste de viver.

Em “The Help” Glória prefere ficar sem babás para ser a única star da casa. O que deixa a vida pré-

sexual do Manny sem rumo. A escola de cantadas, que era a sua própria casa, faliu.

O novo “manny” realmente me pareceu estranho. Tem um aspecto de psicopata (viajei?). Mas foi perfeito no final das contas pro Jay. Conseguiu fazer a Glória para de gritar com um discurso enrolado e pomposo. Um grande avanço na vida daquela família, e torço pra que esse Nanny fique por mais tempo porque parece que ele pode ser o link pra muita comédia ali.

Quando o esparroso do Pepper chega com seu criado Ronaldo, já imaginei que aquilo iria sair do controle- eu particularmente não me sentiria confortável com aquela criatura na minha casa. Nunca concordaram com ele e sempre houve um ar de rivalidade entre os dudes. As expressões de Mitt e Cam já entregavam o mal gosto de Pepper, porque convenhamos, é pior do que as variações do Cam. Tudo muito radical- e unicórnio d+.

O cara do Cam com a revelação do Ronaldo é a expressão que há muito tempo o Cam não fazia. Voltou a ser sensível, tava demorando! Não entendi muito bem o abandono do recinto pelo Mitt. Será que foi porque tava chato/meloso demais ou ele se emocionou ao ponto de fugir?

Eu pensei que o trio Frank, Phil e Jay iriam fazer mais estragos naquele bar.  Mas bastou o Frank sozinho arranjar uma prostituta e trazer pra casa do filho. Agora o discurso da Claire casando direitinho com o discurso “prostitútico” da senhorita lá foi impagável!

·         Alex is like a little me, disse a hooker! A derrota que foi a cara do Phil dizendo Oh my God foi digna de um Oscar! Realmente, deve dar um desespero pra um pai ouvir aquilo.

A revolta da Lily com tanto blá-blá-bla foi engraçadinho. A poor girl não podia colorir em paz com uma frota de gays planejando casamento (isso deve ser mesmo uma tortura) na sala ao lado.