Abram alas porque a família Bishop chegou para abalar as estruturas.
Após recuperar a primeira (que na verdade é a terceira) das
fitas que contêm parte do plano para derrotar os Observadores, a família Bishop
põe o pé na estrada em busca de alguma coisa que será essencial para o plano,
mas não sabem o que é. Cara, preciso confessar uma coisa: amo muito a Astrid,
sério, adoro vê-la em ação, tanto em campo quanto no laboratório, e ainda mais
acompanhada do Walter; mas eu estava morrendo por uma aventura assim, só com os
Bishop! E também preciso comentar a cena que eles chegam ao destino e o Walter
reclama por não terem parado antes para esticar as pernas, aí o Peter fala “Walter,
we’re fugitives. We can’t stop every five minutes to keep you limber”; ai que
saudade eu tava destas pérolas dos Bishop boys! *-*
Após serem ‘capturados’ por nativos de um acampamento em seu
local de destino, os Bishop descobrem a intensidade da admiração e da esperança
neles depositadas, para o resto da humanidade eles são heróis, e por tal
recebem total apoio e ajuda do líder Edwin e seu povo. Admito que no começo
achei a galera lá meio creepy, mas depois do carinho todo com que eles trataram
nosso quarteto, simpatizei e fiquei com dó pela situação em que se encontram
(apesar de que é o melhor pra eles). Sem contar que eles são os responsáveis
por escrever a História, são eles que mostrarão ao mundo toda a awesomeness da
família Bishop (e por falar nisso, super quero aquelas fodásticas HQ desenhadas
pelo River, de preferência autografadas pela Olivia porque né kkk).
Graças a Astrid e a uma entrada no registro histórico de
Edwin, a equipe descobre o que precisam pegar: rochas vermelhas numa velha
mina. Ainda não se sabe o porquê, mas mesmo assim o quarteto começa a trabalhar
numa forma de conseguir essas pedras sem serem consumidos pela doença irradiada
da mina. E pra piorar a situação, os Observadores estão fungando no cangote da
família Bishop. Depois de um piti básico sobre o perigo ao qual a equipe estava
sujeitando todo mundo, Edwin resolve deixar de se acovardar e ser um herói
também. Na parte que ele diz que não vai e manda o Peter e a Olivia sozinhos,
achei que ele tinha era traído os Bishop e ia entregar os dois pros
Observadores, fiquei puta de raiva. Mas o propósito era outro, e foi pretty
cool. Apesar de meio clichê, gostei do desfecho do plot; foi emocionante, e até
fiquei chateada pelo cara ter morrido, gostava da paixão dele por registrar a
História. Mas achei legal a lição que ele deu para o filho (btw, que texto
lindo o garoto escreveu!) e o legado que deixou para o povo dele. Sem falar que
ele salvou bonito a ass da família Bishop né? Te devemos uma, Edwin! haha
Que tal agora entrarmos um pouco no aspecto humano do
episódio? Primeiramente: Olivia, sua linda. Concordo que ela anda meio parada
até agora (e já até discorri sobre o porquê disso na review anterior) e até
caladinha demais ela tá, mas quando precisa, ela entra em ação e blow my mind.
Gente, o que foi aquela cena dela desabafando com o Peter? Perfeita. Pura
perfeição. ‘Anna Torv’ deveria ser oficialmente registrado como sinônimo de
beleza e talento. Aliás, já naquele momento bonding de Peter-Etta-Olivia,
quando ele pergunta sobre o lugar da torta de maçã (cena linda btw, nem teve
nada demais, mas a Etta tava uma fofura olhando mommy and daddy
conversando/trabalhando. Quero muito mais family time como esse), ela me
prendeu de um jeito que pqp. A mulher mexe com meus feelings só com o olhar!
*-*
E fica aí a resposta oficial para aqueles que andam
reclamando da “moleza” da Olivia, a poor girl está em conflito. Ela não sabe
mais se é salvadora do mundo ou mãe, daí acaba não sendo nenhum dos dois
direito, e isso tá acabando com ela. Agora que ela expôs o problema e falou
sobre, parece ter superado, então acho que é seguro para os fringies esperarem
um pouco mais de Olive em ação, como salvadora do mundo ou como mãe. E cara, só
porque eu pedi um momento íntimo de Polivia na review passada, acontece isso no
episódio! Estou com um santo forte viu, minhas preces foram ouvidas em Castle e
agora em Fringe hahaha Mas ainda assim, quero algo mais profundo com Polivia,
quero eles se resolvendo como casal, quero beijo e se possível um sex básico
kkkkk sorrypelomomentotara
Isso sem falar do plot da família Bishop! O nome do próximo
episódio (que infelizmente só sai dia 26 todoschora) é “The Bullet that
Saved the World”, o que remete imediatamente à bala que a Etta vive carregando.
Qual o significado daquela bala? Será realmente a mesma bala que Walter pôs na
testa da Olivia no season 4 finale? Diante do título do episódio a
possibilidade aumenta, já que foi essa a bala que salvou o mundo. E se for a
mesma, como Etta a conseguiu? Qual a história de vida dessa garota afinal?
Enfim, como eu disse antes, muitos mistérios a serem desenrolados nos próximos
dez últimos episódios desta série maravilhosa! E nós fringies nesse eterno
conflito, morrendo de vontade de entender tudo mas desejando que enrolassem pra
transmitir os episódios que é pra série não acabar tão rápido D:
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