GA me deixou satisfeito mais uma
vez. Estou feliz em ver a temporada se desenvolvendo sem muitos problemas.
Ainda estamos um pouco distantes do ápice em que a série chegou, mas esse
crescimento é notável e memorável, pois como a própria Dra. Wilson disse, “the
end is comming”.
Se isso não for apenas uma
espécie de parodia da frase épica de Game of Thrones, é uma maneira de nos
sinalizar que coisas podem mudar bruscamente nos próximos episódios. Ainda não
sabemos se a próxima temporada de GA será sua última, então é melhor ir
trabalhando o psicológico. Tratando-se da Shonda podemos esperar de tudo.
Dra. Cahill continua sua missão
de transformar o hospital. Depois de fechar o Pronto Socorro no episódio
passado, nesse ela trouxe mais uma inovação. Uma espécie de Big Brother para
dentro do hospital. Segundo Meredith, até os quartos de descanso estão equipado
com câmeras. Adeus privacidade.
Infelizmente, não podemos ter
acesso Pay Per View aos vídeos mais indiscretos do hospital. Fico imaginando todas
as sacanagens e barbaridades que devem acontecer no Seattle Grace Mercy West.
Detalhes, as câmeras possuem um sistema com médico remoto para auxiliar e
ajudar a reduzir os erros. Santa Tecnologia, não é?
Umas das maiores reivindicações que
tenho é sobre os casos médicos. Sinto falta de adrenalina dentro da sala de
cirurgia. Como acho que o orçamento da série está baixo, só resta criatividade
e desempenho para criar situações legais com os pacientes. Em relação a esse
episódio eu gostei bastante.
O caso do rapaz que era
Testemunha de Jeová e que não podia receber sangue, a menina malvada que não
queria levantar e o outro caso do homem que tinha sofrido um grave acidente e
que perdeu até parte do nariz foram legais. Claro que não tiveram muito
detalhes, mas a maneira como abordaram cada caso dando uma dinâmica legal nos
médicos foi bom de ver.
Com destaque especial para a Dra.
Cahill que aparentemente tem algum trauma dentro da sala de cirurgia. No
episódio passado ela evitou o Richard e dando desculpas, mas neste ela não teve
como escapar. Ficou claro que ela tinha algum problema, principalmente na hora
de soltar as pinças e liberar a vaso sanguíneo. Pelo menos ela ganhou o
agradecimento do qual tanto sentia falta.
Ao final do episódio ficamos
sabendo que o hospital está para ser vendido. E nada adiantou os esforços de
Derek e Kepner para tentar salvar o Pronto Socorro. O plano está arquitetado.
Isso é preocupante, afinal não sabemos ainda quem é o comprador e quais são
seus interesses. Pode ocorrer demissões e séries mudanças na dinâmica das
atividades. E aí? Prontos para as mudanças?
PS: O filhinho da Meredith já
está chutando. Que coisa linda!
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