Brasil, 21 de novembro de 2012.
Queria Rachel Berry,
Sei que poderia estar mandando um
e-mail, mas não tenho seu endereço eletrônico. Então resolvi mandar está carta
com a esperança de que algum dia ela chegue a suas mãos. Sinto por não escrever em inglês. Simplesmente
não sei como fazê-lo tão bem. Espero que o Google tradutor possa ajudá-la a
compreender minhas sinceras palavras. Demorei um pouco para assistir ao
sexto episódio da quarta temporada de Glee porque estava muito ocupado fazendo
um trabalho infinito para a faculdade. E hoje, após assisti-lo, senti que
precisava lhe dizer alguma coisa.
Primeiramente, tenho que
confessar que estava com saudades suas. Não sei qual é a da FOX que fica
colocando esses malditos hiatus só para me fazer sofrer com a ansiedade. E
quando estava esperançoso em poder rever seu lindo rosto na tela do meu
computadorno episódio cinco, veio a decepção. Você não apareceu. Tentei superar me agarrei na
esperança de poder vê-la na semana seguinte. Ainda é muito cedo para poder
imaginar Glee sem você e vice e versa.
Eu estava torcendo para que tudo
desse certo entre você e Brody. Pensava
que ele fosse um rapaz diferente. Mas fica difícil imaginar que um homem com um
abdômen tão sarado quando o dele se prenda a princípios tão exímios, ainda mais
se tratando de estudante de dramaturgia, que além de hétero é bonito. Mas infelizmente ele acabou caindo
nas garras, ou melhor, mas pressas, da cobra da Cassandra July, que, se nenhum
pudor, ou reservar de intimidade, entrou todo o jogo, assim, na cara de pau.
O nome Cassandra já não me inspirava confiança e depois dessa minhas suspeitas tonaram-se reais. Também, o que poderíamos esperar de uma mulher destrói sua carreira por causa de um celular e é impedida de viajar em um companhia aérea sabe-se lá por quê! Se fosse você tomaria mais caudado a partir de agora, pois Brody é o novo assistente de July e você sabe, né?
Espero que você consiga superar
isso, principalmente agora que você e o Finn prometeram cortar para sempre as
relações. Sempre achei que você merecia coisa melhor, entretanto não sou eu quem
escreve os roteiros, nem que dá o direcionamento criativo da coisa toda. Esse é o trabalho da titia Ryan. Enfim,
seja forte nesse momento tão difícil da sua vida. Tenho certeza que o Kurt irá
lhe ajudar enquanto você também o ajuda. A superação virá logo, pois nenhum
coração fica partido por muito tempo em uma cidade como New York.
E o que você achou de Glease? Eu,
particularmente, não gosto desse tipo de episódio “temático”. Mas achei
interessante como a coisa toda foi montada. A produção está, mais uma vez, de
parabéns. Posso dizer que já estou chippando o Ryder e a Marley? Os dois formam
um lindo casal. Mas ainda acho que a Marley gosta mesmo é do Jake. Espero que o
momento “CW” desse episódio não volte a se repetir. A série tem muito material
para desenvolver plot de Blair Waldorf.
Nesse episódio comecei a ter algum tipo de simpatia por Kitty? O que você acha dela? Sei que ela é manipuladora e má, mas deve existir alguma bondade dentro daquele jovem coração de pedra. Todavia, não posso deixar de notar que ela é uma má influência. O que ela estava incentivando a Marley a fazer não é coisa de amiga. Não sei se você notou, mas nesse episódio eu achei que ela estava com algum tipo de aplique no cabelo. Não me lembrava dela ter aquelo nos episódio passados.
Uns dos meus momentos favoritos
do episódio foram ver você e Santana divando. No seu caso estava mais para
“sonho”, mas foi bom mesmo assim. Saber que você tem quatro tipos de choros foi
um aprendizado meu importante. Quem dera todas as mulheres fosse assim. Talvez
fosse mais fácil compreender a imensidão e a complexidade delas. Sinto que o amor está com tudo para Tina e Mike. Espero que eles se resolvam e voltem a ficar juntos. Já tenho criada uma antipatia pelo Blaine. Estava tão feliz de não o ver cantar logo no início do episódio. Porém, minha alegria não durou muito tempo. Ele sempre faz um solo. Tenho que me acostumar com isso.
Como vencedores da primeira edição do The Glee Project o Samuel não tá com nada, quem dirá o Damian. A coisa está tão feia que nem me dou ao trabalho de decorar o nome dos personagens deles. Entretanto o Alex, ou melhor Wade, melhor ainda Unique, tem ganhado bastante destaque essa temporada. E sem comentários para o Blake, ou melhor o Ryder que em seu segundo episódio já mostrou que é uma estrela. Eu, porém, ainda tenho esperanças de ver a turquenga mais talentosa da televisão na série. Quem sabe na próxima temporada, ou até mesmo nas Nacionais. Mas para chegar até lá ficaremos a mercê do talento e das ideias do Finn como novo mentor do Glee Club.
Se você tiver um tempo sobrando
esses dias, por favor, avisa a Tina para ela dizer a Marley que não caia mais
nesses “truques” baratos da Kitty. Ah, pede ao Kurt para ele avisar ao Finn
para que ele fique esperto. A Sue está voltando a ser o que era. Melhor avisar
ao Finn não. Vai ser legal vê-lo sofrer um pouco. Talvez assim ele aprenda a
não falar mal de bebês inocentes e indefesos.
Não deve me alongar mais. Você
deve ter muitas coisas para fazer. Afinal ser diva não deve ser fácil, não é?
Mais uma vez deixo minhas condolescências.
Atenciosamente,
Um fã.
AMEI a review! adorei esse estilo carta *-* haha e surpreendentemente concordo com muita coisa que vc escreveu! HAUAUH parabéns Ricardo, ahazou no texto :)
ResponderExcluirFinalmente concordamos em alguma coisa, né? rsrsrs
ResponderExcluirValeu pelo elogio. Obrigado.