The Lying Game está terminando
seu quarto episódios e os segredos mais sujos estavam prestes a ser jogados no
ventilador. Felizmente (ou não) uma crise de consciência e sinceridade colocou
um pouco de prudências nas coisas. Afinal, os jogos de mentiras não podem
acabar tão cedo, não é?
Antes de qualquer coisa gostaria
de dizer a vocês que eu gostei do episódio, apesar passar por um momento de
revolta, no final tudo ficou como eu esperasse que ficasse. Estou gostando da
forma como as histórias estão se desenvolvendo. Espero que, ao contrário de
Pretty Little Liars, TLG possa prosseguir sua storyline com bastante coerência.
Confesso que a ideia da Sutton
pegar seu lugar de volta me incomodava bastante, pois ela estava ali com a
missão de acabar com o resto do relacionamento do Ted e da Kristin. Até que ela
tentou, mas a partir do momento em que a Sutton percebe o quanto essa família é
importante para ela, decide não prosseguir com o plano. Pelo menos por
enquanto, né? Como consolação, ela agora tem o Ethan que depois de ouvir o discurso
inspirador já foi dar uns beijinhos.
Contudo, Rebecca já tratou de
envenenar a filha conta a Kristin. Não sei a procedência e nem a veracidade das
informações que a Rebecca tem em mãos. Mas tratando-se dela, não é algo que eu
confiaria. O jogo é arriscado e qualquer deslize pode colocar tudo a perder.
Nesse ponto acredito que quem tem mais a perder é a própria Rebecca. Afinal, a
formação da família perfeita depende do sucesso de todas as jogadas. Não acho
que o Ted tenha algum interesse nela. Talvez só ela que não consiga enxergar
isso.
Nesse ponto ainda não estou
contando com o Alec. O cara-de-pau é o personagem mais enigmático da série.
Desconheço seus propósitos. Mas é preciso ter muito sangue frio para ficar ao
lado da Rebecca suspeitando que ela armou para ele (ou não). Entretanto, foi
divertido vê-la sofrer um pouco pensando que a qualquer momento ele fosse
mata-la. Bem merecido!
Não quero entrar muito em
detalhes sobre o que eu acho do relacionamento de Jordan com a Mads. Não sei
como os personagens conseguem lidar com isso. Apesar deles não ter nenhum
vínculo sanguíneo, são praticamente parentes. Provavelmente aqueles que já
tiveram uma quedinha pelo primo (a) deve entender, mas, por enquanto, eu não
consigo. Mas é evidente que por mais que ela tente dizer não, acaba se
rendendo ao desejo.
Para finalizar a review, gostaria
de comentar sobre o Thayer e a Emma. Eles são meu casal favorito e quase surtei
quando a Emma largou tudo e foi para L.A. ficar com ele e deu de cara com a
loira só de toalha. Fico tentando imaginar o que deve se passar na cabeça de
uma pessoa que está numa situação semelhante.
Ainda bem que no final tudo ficou
esclarecido e eles se beijaram. Foi lindo. Todavia, eles agora tem muito o que
fazer. A pista de que a Sutton estava com duas mulheres no período que ela
ficou no motel é o que pode desvendar todo o mistério. Infelizmente o Carl
entregou o retrato para a Sutton. O que faz adiar ainda mais as revelações.
Falando nelas, acredito que só
venham a ser revelados no final da temporada. Porém, pela velocidade como as
coisas estão se desenvolvendo talvez aconteça bem antes e dê uma reviravolta na
história. Seja o que for teremos de esperar.
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