Kids, in the fall of 2013 begun the final
season of one of the greatest shows on television.
This is it. É o começo do fim, galera. É agora o momento de aproveitar
cada episódio como se fosse o último, porque daqui a 22 semanas não
consecutivas será mesmo o último. E decidi que é com esse pensamento que
vou assistir a esta nona temporada. Quem leu minha temperamental review da
última season finale com certeza está estranhando isso; como pode aquela
revolta toda ter se dissolvido assim? Digo-lhes, meus amigos, a Comic Con faz
milagre! Sério, toda a minha positividade com essa temporada final é resultado
da perfeição que foi HIMYM na SDCC esse ano. Aquele clima de despedida e os comentários
que o cast e Carter, Craig e Pam soltaram no evento amoleceram meu coração. Sem
contar que o quanto eu ri e chorei naquele panel não tá escrito, seria muito
cinismo da minha parte não estar mais sensível quanto à temporada final.
Não que eu tenha mudado completamente de ideia agora, continuo sem
muitas expectativas com relação à temporada, continuo sem esperar lá grandes
coisas. E não adianta mesmo esperar por muita coisa, tendo em vista que a
estrutura da temporada é bem simplista (mas achei bem legal também, depois que
entendi o que Carter e Craig pretendem com isso). Porém, não vejo mais essa “falta
de ação” como uma tortura como eu pensava em maio, agora vejo como uma oportunidade
de relaxar e curtir, de me despedir de todos os detalhes da série de cabeça
fria e coração aberto. Vou aproveitar cada segundo e tentar focar só nas coisas
boas. Até porque reclamar a essa altura do campeonato não faz mais diferença,
dizer que a série é pura enrolação não faz mais diferença, apontar a repetição
dos plots não faz mais diferença. It is what it is. Só nos resta dar adeus a essa
série linda que, decepções a parte, marcou a tv americana e nossas
vidas.
Porque mesmo que todo mundo concorde que a série já deu o que tinha
que dar há muito tempo, não adianta fingir que não vai bater saudade. Eu achei
que estava de boas com o adeus, que depois de ter sobrevivido a HIMYM na Comic Con
esse ano eu saberia lidar com o fim da série, mas depois que assisti a essa
premiere me desestruturei completamente. A cena que o Ted dá a foto pra Robin e
ela diz “wow, that was what? eight years ago?” foi o suficiente pra mim, meu
olho já encheu d’água. É uma vida, gente, é a minha vida. Não adianta, não
estou preparada, nunca estarei. Foi uma das primeiras séries que acompanhei e
já me acostumei em assisti-la, vou me sentir perdida quanto não tiver mais
episódios novos para baixar.
Mas enfim, agora não é hora de focar nisso, não é? Acabamos de começar
a temporada, vamos pelo menos esperar passar da metade pra nos afundarmos em
nostalgia! Por enquanto vamos apenas falar do quão awesome é a Mother! Sim,
vocês leram certo! Estou apaixonada por ela já! Quem leu minha review da última
season finale sabe o quanto eu estava bitch cética com relação à Mother.
Mas ao longo do hiatus a Cristin Milioti me conquistou com a fofura dela, e
depois de vê-la em ação nesta premiere, só posso dizer que estou mais que
satisfeita! No final da 8ª temporada eu não conseguia internalizar a ideia de
alguém tão simples e comum sendo a criatura mítica que nos ronda desde o Pilot,
mas vendo tudo funcionando agora já me sinto mais tranquila, entendo a ideia
dos produtores e estou honestamente feliz com o que fizeram. Não sei se foram
os tantos anos e tantos affairs na vida do Ted que baixaram minha bola quanto à
identidade da Mother, mas a verdade é que estou muito empolgada com ela.
E já dá pra ver como a Cristin foi a escolha perfeita pro papel,
porque a química que ela já demonstrou com o Josh e a Alyson não tá escrita!
Meu plot preferido no primeiro episódio foi a Lily e a Mother no trem, amei
gente! Especialmente a cena da Lily querendo bater na outra, a química cênica
era tanta que eu podia jurar que a Mother estava com eles desde o pilot. E
aquela cena da Cristin com o Josh no final do segundo episódio, gente, shippei
loucamente! Eles combinam demais, são tão fofos que eu até relevei as
baboseiras românticas do Ted ali. Aliás, Ted e Lily estavam uma graça nos
episódios (em comunhão com Curtis e Linus), adorei. Faz um tempo que estão
sabendo trabalhar bem a relação dos dois, e estão sabendo também usar a
comicidade da Alyson, a Lily tá cada vez mais engraçada. No segundo episódio,
ela se embebedando foi hilário, e a cena delas na mesa falando do
casamento/divórcio do James, ela super roubou os holofotes.
E falando no James, amei tê-lo de volta! Quando confirmaram a presença
dele na temporada na Comic Con já abri um sorriso, adoro os irmãos Stinson
juntos; e consequentemente amei a participação dele no segundo episódio, foi
uma feliz adição ao plot de Swarkles. E falando em Swarkles, esses dois vão me
matar, juro pra vocês, até o final da temporada eles vão me matar! Ri muito
deles no primeiro episódio morrendo de medo de serem primos. Aliás, taí a prova
de que se você faz uma coisa bem feita, por mais simples que seja, vai ser boa.
As cenas deles no carro tinham tudo pra ser sem graça; não tinha props, não tinha
elenco de apoio, não tinha multicâmeras, não tinha praticamente nada. Mas tinha
duas coisas que são mais que suficientes para se fazer uma cena épica: Neil
Patrick Harris e Cobie Smulders. E eu mentiria se negasse que minha parte
favorita foi a Robin dando uma de canadense, simplesmente AMO quando ela começa
a falar da terra dela, ninguém entende porra nenhuma e ela nem liga, continua
toda animada. Vou sentir saudade até disso, do quanto a Robin/Cobie, e o resto
da gang enchendo o saco dela, me faz amar o Canadá! Mas enfim, Swarkles é vida;
são lindos, divos e hilários, e a fofura e romantismo deles no segundo episódio
fodeu com meu coração shipper.
Quanto ao plot do Marshall não tenho o que comentar. Achei engraçado e
talz, mas não fez muita diferença pra história e não teve nenhuma cena que me
marcou. Anyways, devo dizer que a temporada começou muito bem; curti o formato,
está saindo do jeito que eu imaginei, e as cenas estão convencendo. Não sei se
era só saudade mesmo, mas fiquei super cativada pelos episódios, querendo
assistir um monte de uma vez. Não sei como vou lidar com apenas 20min por
semana disso. Mas a verdade é que não sei como vou lidar com HIMYM em geral daqui
pra frente, sou apenas um misto de emoções com essa série agora. Espero que
fique mais fácil com o tempo; ainda estou de luto por House, Fringe e Smash, espero
que as 22 semanas não consecutivas de HIMYM me deem condições de me
recuperar antes do fim me destruir novamente. May God have mercy on my soul.
Adorei os episódios. Concordo com vc em relação ao formato. Convenceu! A Mother é ótima e a dinâmica dela com a Lily foi demais. Pena por ser a última temporada, mas se for tão engraçada quanto esses dois episódio, vai valer a pena.
ResponderExcluirSuper concordo sobre a relação Ted-Lily! São "maisquidimais" brigando ou mesmo dando sermões. Naquele momento de entrega da foto me desabei meixmo, sem pena! E um detalhe, muito cedo, mas pra mim a maturidade das minhas crianças chegaram. A nona temp começou dizendo: Crescemos, evoluímos e melhoramos! Enfim, aproveitemos esse começo de adeus! Sobre a mãe eu ainda espero que ela me cative, não estou tão desgostoso como no último da oitava, ja começo a enxergar a mother, mas ainda tem 22 episódios pra me fazer apaixonar!!
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