Esse espírito encorajador de pai
presente do Phil sempre será um clássico.
Olha só, Cam e Mitt entregam nas
mãos da Glória a Lily, que por acaso tem uma quedinha por um “coleguinha” de classe
que sabe contar até 100 (WOW). O que acontece? Conselhos amorosos vindo da
pessoa que mais sabe do assunto. Lógico que isso não iria dar certo. A Monster
Lily volta a atacar e é bruta com os menininhos e força um relacionamento (
como assim tia?) na base do ‘empurra-e-ameaça’.
Jay tá meio sem moral com a filha
e o enteado. Pelo visto, a ideia de andar com o velho dá uma péssima imagem pra
ambos... “now, wow, here really?” Claire faz de tudo pra ser bem
expressiva. I lovo essa loira. Do modo
que a Claire fala com Jay dá pra entender o que a loira sente: ela não quer ser
vista pelos empregados da empresa como somente a filha do chefe, mas uma
colleague, alguém que possa conversar e até falar mal do chefe. * Importante
que não se repita o mesmo problema do caso Todd, do TI (isolado socialmente, se
ancorou na loira e depois destruiu tudo...)
Sempre que eu vejo o Phil
entrando por uma porta pra oferecer a casa a um cliente, me vem a cabeça a
imagem de um thief que invade a casa disfarçadamente. E no episódio The Big Game ele literalmente entra pela
janela. * Detalhe para aquecimento do cara. Ele não perde a oportunidade de se
mostrar um atleta de primeira. – mesmo não sendo, e cheio de artroses... Sério, o boy da Claire teima em ser uma
criatura de outro intelecto, teimando em ser o cúmulo do “não, sério?”.
Colocando a roupa na máquina das casas “alêa” e entrando num serpentário a
imagem dele de bigodinho branco é referência ao exemplo de pessoa que ele é.
Hey, dudes, a Alex tá cheinha ou
é minha impressão? Essa blusa bem mais larga e os braços “pomposos” me atiçou a
curiosidade. Dylan as vezes dá o ar da sua desgraça- Just kidding-. O sincericídio do Luke como locutor do jogo
iria ser mais hilário se tivesse um maior foco. Esqueceram o guri ali em cima e
deixaram pra ele só alguns comentários de picuinha adolescente.
As irmãs cada vez mais se entendem
e dão suporte uma a outra, o que acho interessante ter as vezes, já que essa
família é a minha preferida de todas as séries. Coisas assim me gamam mais
ainda neles, inclusive por essa pegada família-suporte.
Cam como coach foi excepcional. Quem
diria que aquele brutamonte que incitava aquele monte de pré-adolescentes a
marcarem no jogo é gay? Mais do que isso, gay e um ótimo treinador!!
*A sacada da conversa de Claire
com Mitt, quando ela comenta que foi difícil e tals sair do armário e o Mitt,
mais sincero do que nunca, entende a dor da irmã e compartilha do problema com o
pai... * It’s rainning man, hallelluia...
ahahha
*Sério que o chefe do Mitt tava
se exibindo fisicamente e financeiramente pra ele? WTH, isso é o cúmulo!
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