Aparentemente Glee vem melhorando
a cada episódio, pelo menos no quesito narrativa, não está deixando a desejar.
Esse episódio, por exemplo, cumpriu a risca seu título e começou a mostrar as
grandes mudanças (e aberturas, né Rachel?) que podem estar vindo por aí.
Glee não séria Glee sem um solo
de Blaine, não é? E em um episódio com poucas músicas, talvez para compensar os
gastos com a compra dos direitos autorais das músicas da Britney do episódio passado, a
história teve um bom desenvolvimento. Principalmente para os veteranos na série, pois, os novatos só figuraram (#TeamMarleyCry). E para fechar com chave de ouro, um cliffhanger
para deixar os shippers de Finchel de cabelo em pé.
No colégio, o destaque ficou para
as eleições para o Presidente do Conselho Estudantil. A chapa de Blaine e Sam
contra a da Brittany e Artie, deu uma boa dinâmica. Para começar o número de Celebrity Skin, por Brittany e Sam, com a coreografia com as bandeiras americanas foi bem
bacana. Estou gostando do destaque que ambos estão recendo na série. Entretanto,
senti falta das falas sem noção da Britt. E antes que alguém pergunte, não senti a mínima falta de Unique, nem de nenhum dos novos personagens.
No debate para as eleições, o
shirtless de Sam fez a galera acordar, já que o discurso de Artie sobre a
importância do governo estudantil colocou todo mundo no modo SONO. E depois do pior argumento de
campanha da história estudantil ever (coisas assim só poderia sair da cabeça da
Brittany mesmo, né?) Pois, qual estudante em sã consciência votaria pelo o fim das
férias de verão e dos finais de semana? Depois dessa, claro que a chapa de Blaine vence a disputa.
Depois de ganhar a eleição, o
ex-rouxinol, percebeu que tudo que ele tinha feito foi para o seu querido Kurt,
que está em NY. O namoro a distância dos dois parece não tá dando certo. Será que no meio dessa crise, ele ira abolir a gravata borboleta
como sua marca pessoal? Falando em abolição... a Sue voltou com todo seu recalque
cheio de verdades espinhosas para mandar o Will para longe. Afinal, depois de realizar o sonho de
ganhar o campeonato nacional e ver a maioria do Glee Club se formando, o Mr. Schuester está
pronto para fazer a diferença em outro nível, contribuindo para melhorar a
educação artística. Mas, se ele for embora, quem ficaria no comando do Glee
Club? Surpresas vindo por aí!
Já em New York, as coisas estão
bem melhores. Kurt conseguiu um estágio no site da Vouge.com e está trabalhando ao
lado da editora chefe e designer Isabelle Wright, vivida pela estrela de Sex
and the City, Sarah Jessica Parker.
Confesso que a personagem é bem diferente do que eu imaginava. Esperava algo
bem Miranda Priestly, de “O Diabo Vestre Prada”.
Isabelle Wright, apesar de
parecer um pouco frustrada, aparenta ser uma pessoa inspiradora e cheia de boa
vontade, afinal, graças a ela e Kurt, Rachel fez sua grande transformação, bem
ao estilo “Esquadrão da Moda”. Depois de renovar o exterior para que o interior
fizesse o mesmo, Rachel decide cozinhar para Brody. Aí pensei: a coisa vai
pegar fogo. E de fato pegou. Pois, o pato ficou queimado.
Mas nada melhor que uma boa pizza
e um pouco de champanhe para as coisas esquentarem e rolar um beijo entre Brody
e Rachel. Entretanto, ninguém esperava que o Finn fosse aparecer para acabar
com a festa. Desculpem-me os shipper de Finchel, mas Brochel é bem melhor.
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