Um fato: perceberam agora que a
Lily é asiática. Mas realmente tava demorando pra ela dar os primeiros sinais
da força do asian DNA. É, vai ser uma ameaça a Alex, pode ter certeza... Fight!
Agora eu fiquei com pena daquela trombada na pilastra da escolinha dela. Poor
Lily pensei que tinha quebrado o nariz ou até os dentes da frente, mas ela só
podia estar com o Mitt, sutil, porque o Cam teria feito um escarcéu da
situação. A desatenção da Lily é influência dos cuidados da Haley? E outro detalhe,
o Mitt continua escondendo a orientação sexual dele! Tipo, mentindo que a Lily
era sobrinha... so awful dude!
*Hahahaha, adorei o daddy’s Office,
aliás, alguém conhece o Gregório Duvivier do porta dos fundos? O chefe do Mitt
lembroou muito ele!!
Nunca imaginei o Cam como
professor. Muito menos de História no High School. O legal do desafio foi ver
ele tentando interagir e colocar uma resposta mais rápida que a dos alunos, pra
mostrar domínio de assunto. Quando vi a Alex na sala de aula, imaginei ela
surtando, se escondendo, exatamente como ela veio a fazer. Aquela fantasia de George
Washington foi bem apropriada à pessoa do Cam, mas quem imaginaria que um
fracasso na sala de aula levaria o boy do Mitt pra ser educador físico de
futebol americano? Life’s a bitch, no?! E toda aquela pinta de macho em campo
de futebol foi hilária, deveriam ter esticando um pouquinho esse plot!
Nem imaginava a Claire
trabalhando com o Jay, mas a necessidade da blond de “espairecer” fora de casa
é maior. Agora, aquela apresentação dela na sala com os escravos, ops,
funcionários do Jay foi digna de uma Dunphy. What the Hell, dude? Passar
vergonha assim era especialidade do Phil, mas vou vendo que a convivência vale
mais que sua própria consciência. Todd, o TI que era escorraçado violentamente
pelo chefe, foi a perdição da loira. Acabou que ela se ferrou toda por
simplesmente ajudá-lo a se tocar e “capar o gato”, pois seria demitido. Aquela
cena da Claire digitalizando todos os arquivos da empresa não combinou muito
com ela. Achei meio ofensivo.
Eu adoro quando o Phil e a Glória
se juntam pra fazer qualquer besteira. Eles são muito cúmplices em tudo. Desculpa
Claire, mas é a verdade! Depois de
deixarem os pimpolhos na escola e toda aquela melancolia por verem os filhos se
crescendo e se tornarem mais independentes, vão à uma cafeteria que por acaso
estava rodando um comercial. Não prestou, dois outdoors ambulantes necessitavam
daquilo pra melhorarem a auto-estima. A Glória pronunciando o “yeah” é
simplesmente amazing! Aqule sotaque é um
charme, me toquei nisso desde aquele episódio (sorry, não vou me lembrar qual)
que ela embaralha o nome do Luke com look. E gente, por quê? Como já dizia o
cachorrinho do gif: gente, qual é a necessidade disso? Pra quê um telefone imaginário?
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