Podemos definir esse episódio
como uma única palavra: INTENSO.
Glee, mais uma vez fez certinho.
Afinal, o episódio cumpriu sua função. Como o título já sugere, o foco deste foram os relacionamentos, ou melhor, o término deles. Não
sou do tipo que “shipa” todos os casais, mas tinha casalsinho que já deu o que
tinha que dar, não é?
Agora que a maioria do elenco
está livre e desimpedido, vamos aguardar a fila andar. Sorte para o Brody, que
após ser pego no flagra por Finn, no episódio passado, tem o caminho livre para
o coração da Rachel. Quem também parece que vai se dá bem também é o Blaine. Após aposentar a gravata borboleta, afogou o ganso pulou a cerca e caiu
nos braços do Eli.C. O tal bofe ainda permanece em sigilo, mas deve tá dando as
caras nos próximos episódios para o desespero dos Klaines.
E falando em Finn e Blaine, eles
dominaram o episódio. Pois, quase todas as músicas tinham os dois cantando,
cheios de expressões faciais, o quão infelizes estavam. Com destaque para a
performance acústica de Teenage Dream. O Darren Criss caprichou na interpretação.
Já o Finn... melhor não falar nada, né?
Quem também roubou a cena foi
Santanão! Que veio, literalmente, lavar a roupa suja. Em sua primeira cena, a
garota já diz comentários maldosos sobre o Kurt e seu estágio na Vouge.com.
Gosto muito dela e da Brittany juntas, mas ter um relacionamento a distância não funciona, principalmente quando se está cercada
por tentação não dá, né Santana? Afinal, não deve ser nada fácil para uma lésbica ficar
rodeadas por líderes de torcida de minissaia todos os dias. Preciso dizer que
gamei na Santana cantado Mine da Taylor Swift?
E no meio desse drama todo, Marley
e Jake compartilham seu ódio pelo ticket de almoço grátis, Kitty confirma, mais
uma vez, ser um mash-up de Quinn e Santana e o Mr. Shue vai passar uns meses em
Washington. Porém, parece que Emma não gostou muito da ideia não. Deve ser muito difícil
para ela, que ainda deve tomar remédios para o T.O.C. fazer uma mudança brusca
dessa. Mas, se o Will for mesmo passar uns meses fora, quem vai comandar o New
Directions e o musical Grease? O Finn??? O.O
No final do episódio, todos os
corações partidos se uniram para fazer umas das melhores apresentações da temporada. A
versão de The Scientist do Coldplay foi bem executada. Simples
e tocante. Pois, não podia ser nada muito elaborada, porque o Finn ainda não
sabe dançar. Falando nisso, eu fico imaginando como seria se ele decidisse entrar para NYADA e
fosse ter aulas com a recalcada da Cassandra July. Seria, no mínimo, hilário.
E como já estamos no quarto
episódio da temporada tenho que dizer que não estou gostando da maneira que a
série está se estruturando. Porque a maneira de construir o roteiro com base
num “plot da semana” ou “tema da semana” não é das mais criativas. Entendo que
essa é uma maneira fácil de desenvolver paralelamente o núcleo de Lima e o de
New York, mas se ficar assim até final da temporada, não vai dá muito
certo não. Vamos trabalhar tia Ryan.
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