sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

[REVIEW] Glee – 4x14 – I Do


É Valentine’s Day em Glee. O amor está no ar, ou quase isso. Fora os grandes clichês e um clima de romance meio forçado. O episódio trouxe grandes surpresas. Espero que agora em diante Glee comece a andar e enriquecer a trama. Afinal, um pouco de coerência não faz mal a ninguém, né?


Pra começar, quero mostrar minha insatisfação com o plot Finchel! Acho que Rachel e Finn já deu o que tinha que dar nessas últimas três temporadas da série. Estava bastante satisfeito com o rumo que as coisas estavam tomando, principalmente em NY. Sei que Brody é um sem vergonha, cara de pau e muito malandro e essa história de relacionamento aberto com a Rachel não deve durar muito tempo.

Mas trazer o Finn de volta? Por favor, né? Sei que provavelmente estou indo contra um mar que fãs que querem ver o casal junto de novo. Whatever! Agora, as coisas podem estar prestes a mudar drasticamente. Se o exame da Rachel for positivo, como o final do episódio insinuou, o filho deve ser do Brody. Apesar de tudo, gosto quando o roteiro de Glee ousa. Só espero que não seja como o plot de Quinn grávida da primeira temporada. E como ela pegou o buquê, podemos prever mais um casamento no fim da temporada.
Outro casal que deu os ares no episódio foi Kurt e Blaine, e com direito a pegação dentro do carro e tudo. 

Não sou fã do Blaine e prefiro que o Kurt fique com o Adam. Muito mais promissor. Eu ainda espero que apareça o carinha com que Blaine pulou a cerca. Até lá ele pode satisfazer os desejos estranhos de Tina. E essa história de almas gêmeas talvez tenha alguma relevância na ficção, mas para quem tá no mundo real, como nós, sabe que isso não é lá uma verdade universal.

Uma grande novidade do episódio, e que eu adorei, foi Santana e Quinn. Essas duas bitches juntas podem causar. Eu era um grande fã de brittania, mas esse novo casal pode ser muito promissor e pode acrescentar muito mais a trama. E a Brittany está ótima com o Sam e eles são ótimos e muito engraçados juntos.

E finalmente o roteiro começou a explorar o triângulo amoroso entre Jake-Marley-Ryder. A Marley está evidentemente gostando do Jake, entretanto ele não é lá muito romântico e acho que falta alguma coisa aí. Já o Ryder é a medida certa para a garota. Como sempre as mulheres complicam e acabam ficando com o cara errado. O beijo entre o Ryder e a Marley foi inesperado e promete balançar a trama.

Outra novidade do episódio foi a Betty, interpretada pela finalista da segunda temporada de The Glee Project, Ali. Como titia já tinha deixado claro no reality, a personagem veio bem bitch e destilando um pouco de veneno. O Artie soube bem como dobrar a menina e leva-la para cama. Só acho estranha essa cisma de glee juntar os “iguais”. Uma série que fala sobre a tolerância e a diversidade meio que se contradiz ao ter casais orientais como Mike e Tina e em cadeira de rodas como Artie e Betty.

E no meio de todas essas tramas e novidades, ainda teve o quase casamento do Will com a Emma. Pensei que o beijo dela com Finn seria completamente esquecido, mas não foi bem assim. A noiva acabou fugindo e abandonando Will no altar sem nenhuma satisfação. Não preciso nem dizer que Sue roubou a cena vestida de noiva e destilando recalque, não é?

O episódio terminou com um saldo bastante positivo e muito promissor. Espero que o roteiro consiga desenvolver coerentemente todos os elementos trabalhados no episódio. Glee tem um histórico de rebaixar e esquecer vários plot e apostar naqueles mais nonsenses possíveis!


2 comentários:

  1. Confesso que parei de ler a Review no "quero mostrar minha insatisfação com o plot Finchel! Acho que Rachel e Finn já deu o que tinha que dar nessas últimas três temporadas da série" ... Acho que pra quem é realmente fã de glee sabe que Rachel e Finn são o casal "protagonista" , confesso que tbm nao sou muito fã do casal , mas odeio Haters de Shipps .

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  2. Parei de ler também....rs....sorry....

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