É Valentine’s Day em Glee. O amor
está no ar, ou quase isso. Fora os grandes clichês e um clima de romance meio
forçado. O episódio trouxe grandes surpresas. Espero que agora em diante Glee
comece a andar e enriquecer a trama. Afinal, um pouco de coerência não faz mal
a ninguém, né?
Pra começar, quero mostrar minha
insatisfação com o plot Finchel! Acho que Rachel e Finn já deu o que tinha que
dar nessas últimas três temporadas da série. Estava bastante satisfeito com o
rumo que as coisas estavam tomando, principalmente em NY. Sei que Brody é um
sem vergonha, cara de pau e muito malandro e essa história de relacionamento
aberto com a Rachel não deve durar muito tempo.
Mas trazer o Finn de volta? Por
favor, né? Sei que provavelmente estou indo contra um mar que fãs que querem
ver o casal junto de novo. Whatever! Agora, as coisas podem estar prestes a
mudar drasticamente. Se o exame da Rachel for positivo, como o final do
episódio insinuou, o filho deve ser do Brody. Apesar de tudo, gosto quando o
roteiro de Glee ousa. Só espero que não seja como o plot de Quinn grávida da
primeira temporada. E como ela pegou o buquê, podemos prever mais um casamento
no fim da temporada.
Outro casal que deu os ares no
episódio foi Kurt e Blaine, e com direito a pegação dentro do carro e tudo.
Não
sou fã do Blaine e prefiro que o Kurt fique com o Adam. Muito mais promissor. Eu
ainda espero que apareça o carinha com que Blaine pulou a cerca. Até lá ele
pode satisfazer os desejos estranhos de Tina. E essa história de almas gêmeas
talvez tenha alguma relevância na ficção, mas para quem tá no mundo real, como
nós, sabe que isso não é lá uma verdade universal.
Uma grande novidade do episódio,
e que eu adorei, foi Santana e Quinn. Essas duas bitches juntas podem causar.
Eu era um grande fã de brittania, mas esse novo casal pode ser muito promissor
e pode acrescentar muito mais a trama. E a Brittany está ótima com o Sam e eles
são ótimos e muito engraçados juntos.
E finalmente o roteiro começou a
explorar o triângulo amoroso entre Jake-Marley-Ryder. A Marley está
evidentemente gostando do Jake, entretanto ele não é lá muito romântico e acho
que falta alguma coisa aí. Já o Ryder é a medida certa para a garota. Como
sempre as mulheres complicam e acabam ficando com o cara errado. O beijo entre
o Ryder e a Marley foi inesperado e promete balançar a trama.
Outra novidade do episódio foi a
Betty, interpretada pela finalista da segunda temporada de The Glee Project,
Ali. Como titia já tinha deixado claro no reality, a personagem veio bem bitch
e destilando um pouco de veneno. O Artie soube bem como dobrar a menina e
leva-la para cama. Só acho estranha essa cisma de glee juntar os “iguais”. Uma
série que fala sobre a tolerância e a diversidade meio que se contradiz ao ter
casais orientais como Mike e Tina e em cadeira de rodas como Artie e Betty.
E no meio de todas essas tramas e
novidades, ainda teve o quase casamento do Will com a Emma. Pensei que o beijo
dela com Finn seria completamente esquecido, mas não foi bem assim. A noiva
acabou fugindo e abandonando Will no altar sem nenhuma satisfação. Não preciso
nem dizer que Sue roubou a cena vestida de noiva e destilando recalque, não é?
O episódio terminou com um saldo
bastante positivo e muito promissor. Espero que o roteiro consiga desenvolver
coerentemente todos os elementos trabalhados no episódio. Glee tem um histórico
de rebaixar e esquecer vários plot e apostar naqueles mais nonsenses possíveis!
Confesso que parei de ler a Review no "quero mostrar minha insatisfação com o plot Finchel! Acho que Rachel e Finn já deu o que tinha que dar nessas últimas três temporadas da série" ... Acho que pra quem é realmente fã de glee sabe que Rachel e Finn são o casal "protagonista" , confesso que tbm nao sou muito fã do casal , mas odeio Haters de Shipps .
ResponderExcluirParei de ler também....rs....sorry....
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