30 de março
de 2013 é um dia muito especial para os fãs de Doctor Who ao redor do mundo.
Não apenas pela volta da sétima temporada. Hoje foi confirmada a presença de
David Tennant e Billie Piper no especial de 50 anos da série, que irá ao ar em
novembro desde ano. E para completar fomos ainda presenteados com um bom
episódio. Eita que o ano whovian promete!
The Bells of St. John trouxe muitos mais mistérios e poucas
respostas. Gosto quando DW brinca com linhas do tempo e faz as conexões que a
gente menos imagina. Um mero detalhe pode fazer toda a diferença e ser a chave
para o mistério da temporada, ou quem sabe da série inteira. É difícil decifrar
o que se passa na cabeça do Moffat.
A primeira
surpresa do episódio é descobrir que os sinos de St. John era o telefone da
TARDIS. Não faço a menor ideia do que o Doctor estava fazendo no meio dos
monges. Deu a entender que tem a ver com o mistério por trás de Clara, do qual
ainda não obtivemos nenhuma resposta. O mistério entorno da nova companion deve
guiar os próximos episódios e nos surpreender com uma explicação digna de Wibbly wobbly, timey wimey.
Não sei
vocês, mas tive a impressão que a Clara que vimos nesse episódio é a primeira. Não
sei como isso funciona. Como a série mexe com a linha temporal fica difícil dizer
precisamente a ordem das coisas. Achei isso porque a Clara que vimos era meio
ingênua, além de não saber como conectar uma simples Wi-Fi. Tá certo que essa
não pode ser uma tarefa fácil para algumas pessoas, mas a Oswin que vimos na premiere
desta temporada em “Asylum Of The Daleks”, mandava muito bem em computadores,
como a Clara após ser baixada de volta da nuvem.
Sem dúvidas
a Clara que conhecemos antes era mais determinada e astuta. Isto me cativa e ao
mesmo tempo me desanima. Afinal, nós já vimos com a história dela acaba. E se
tem uma coisa que aprendi com Doctor Who todos esses anos é que tudo na série é
perecível, excerto a pergunta que nunca deve ser respondida. Doctor Who?
Outro grande
mistério do episódio é a Grande Inteligência que parece ser o grande vilão
dessa metade da temporada. Prefiro não esboçar nenhuma teoria ainda. Até porque
ainda é muito cedo e pouco sabemos sobre ele e seus propósitos. Mas de alguma
maneira tudo deve estar interligado.
Me pergunto
quem foi a mulher que entregou o número da TARDIS para a Clara. Só me vem uma
pessoa na cabeça que é a River. Acho isso muito obvio. O roteiro de DW tende a
ser surpreendente. Se a River o fez, a Clara deve ser a chave ou a solução para
um grande problema. Não vejo a hora de ver uma escola de samba sambando na minha
cara. Se depender do Troll Moffat a diversão será garantida.
Para
finalizar a review, não sei se vocês prestaram atenção. Mas o livro que aparece
no episódio é escrito por uma tal de Amélia Williams. Tá meio na cara também
que é a Amy. Não é a primeira vez que a personagem aparece como escritora na
série. Mas qual o propósito de tudo isso? Acho que ainda é cedo demais para
dizer.
Teorias?
Nenhum comentário:
Postar um comentário