O melhor episódio em muito tempo!!!!
Depois dessa semana, se alguém tiver a audácia de dizer que não gostou do episódio
de The Vampire Diaries, simplesmente posso dizer que está na hora dessa tal
pessoa largar a série de vez e ser muito feliz. Afinal, apesar de achar que a série
vem progredindo de um tempo pra cá, posso dizer sem sombras de dúvidas que este
foi o melhor da temporada até agora. Toda a cretinice que sentíamos falta
estava lá, Vampiranha estava lá, Rebekah estava lá, Klaroline estava lá e a
Elena enfim conseguiu me convencer como vampira badass. O que sobrou pra eu
reclamar mesmo?
Concordo que essa história da cura já está na hora de
acabar, mas se tudo for bem feito como foi aqui, não me incomodo dessa trama
ser explorada mais um pouco. Seguindo o ritmo de enrolação que a série vinha trazendo ultimamente, estava prevendo que demoraríamos no mínimo até a season
finale para a nossa nova duplinha de bitches favorita cruzar os caminhos da
absoluta Katherine, mas o roteiro nos deu de presente o privilégio de vermos
Elena e Katherine, ambas em suas melhores formas, exalando bitchness para todos
os lados, juntinhas! Mas interessante mesmo foi ver que trouxeram Elijah de
volta, colocando inesperadamente ele e Katherine aqui como um par romântico,
que eu demorei a comprar, mas que no final conseguiu mesmo me convencer. Katherine
quer a cura como poder de barganha contra Klaus, como todos já imaginávamos,
mas isso não anula os sentimentos que ela parece sentir por Elijah, mesmo que
ela o esteja usando para chegar até Klaus. Pela primeiríssima vez na vida,
consegui acreditar no que a Vampiranha falava, até porque ela provou com a
atitude de dar a cura de bandeja para o mais sensato dos Originais, mas ainda
temo que ela não esteja sendo 100% verdadeira. Afinal vimos nesse mesmo episódio
Katherine fazendo manobras muito mais mirabolantes para se autobeneficiar, soando muitas vezes inocente. Temo
porque realmente achei que os dois funcionaram bem juntos, e temo também porque
uma vez que Elijah tem espaço garantido como protagonista de “The Originals”, não
vejo futuro para os dois como casal, afinal, sabemos que Kat não estará na
serie dos Orginais.
É basicamente o mesmo impasse que vivemos ao vermos Caroline
e Klaus em tela. Não
é de hoje que torço por um desenvolvimento entre eles e que esse romance deixe
de ser platônico, e com Tyler longe e Caroline literalmente salvando o coração
de Niklaus, isso acaba até parecendo possível ao vermos a química que realmente
explode entre os dois. Mas esse “possível” está longe de acontecer. Caroline,
assim como Kat, não está em
The Originals , então esse lenga-lenga dos dois não passa da
mais pura falta de sacanagem de tia Plec para alimentar nossas esperanças por
algo que nunca vai acontecer. Essa humanização de Klaus, perdoando Tyler e
implorando pela amizade de Caroline, também é algo que me preocupa, porque não
sei se estou pronto para vê-lo como um herói cheio de compaixão, e espero que não
seja essa a abordagem utilizada no spin-off.
Agora voltando a cura (zZzzzZzz) realmente não consigo entender como alguém
pode querer mesmo ser humano com o monte de vantagens que tem ser vampiro,
ainda mais em uma cidade tão doida como Mystic Falls. Rebekah é a que menos
entendo, afinal a lista de gente que deve querer a cabeça dela é imensa, então
pra que querer se tornar uma presa vulnerável e indefesa? Sabia com toda
certeza que o que Rebekah tomou poderia ser tudo, menos a cura, mas por um
momento temi que Julie Plec estivesse estragando uma das melhores personagens
de TVD. Assim como em algum momento temi que Katherine fosse bebê-la.
Agora sobre os benefícios do vampirismo, até a Elena está
sendo legal, minha gente, então pra que trazer a antiga Elena chorona de volta?
Não entendo essa motivação e obsessão de Stefan e Damon em dar a cura para a
bendita, e me deixa profundamente irritado eles a tratarem como se ela fosse simples objeto de satisfação deles. Elena
já deixou claro e em alto bom som que NÃO QUER ser humana, então qual é o
problema desses dois em aceitar isso? Fico tão irritado quanto Elena com essa
situação, porque parece que ela simplesmente não está lá enquanto eles
discutem, por isso achei interessantíssimo ela chutar o pau da barraca e sair
por aí tocando o terror pela cidade quebrando o pescoço de garçonetes avulsas. A série
precisava dessa sacudida, e dessa vez realmente estão conseguindo vender Elena
como uma vampira badass, quase (ênfase no “quase”) sendo uma personagem tão interessante
quanto Katherine. Para ser mais interessante ainda, só torço para que ela dê um
belo pé na bunda tanto em Stefan quanto em Damon quando tudo isso passar, pois até
Damon anda exalando o mesmo egoísmo que Stefan ultimamente.
P.S: Elena tentando imitar o jeito slutty de Katherine falar. Tem como não amar?
P.S²: “Cão que muito ladra
não morde”. Alô, Silas?
Concordo com você (finalmente, né?) e esse episódio de TVD foi uns dos melhores da temporada. É bom ver que a série está progredindo. Porém, não acho muito racional ainda insistirem nessa história da cura. Em toda a história da série, esse é o plot mais esticado EVER. Não posso deixar de parabenizar a Nina pela atuação espetacular e por sambar na nossa cara mostrando que quando se trata de interpreta não há nenhum recalque.
ResponderExcluirAinda continuo sem entender o que aconteceu com o Damon para ele ficar tão chato. Não lembro do personagem ser tão pé no saco. Até Stefan tá fazendo piadinhas irônicas agora! Isso não pode!!!
Adorei Klaus e Caroline. Mas esse ship vai ficar platônico. Kath não me convenceu com aquele discurso dela. Sou uma pessoa muito desconfiada pra me deixar levar pelo discurso da vampiranha. E Elena vampira finalmente está intragável nesse episódio.
Só espero que TVD progrida daqui para frente. Precisamos muito de uma reta final impecável para cativar a audiência e conseguir uma quinta temporada. Torcendo para que tudo de certo e a série volte a ser mais cretina do que nunca!
Olha, nem tem porque se preocupar com a audiência, porque continua em alta e a 5° temporada já é garantida.
ExcluirEspero que continue progredindo pela série em si e para o bem de quem vê, mas não pela audiência.