É Natal em Glee.
Episódios de datas comemorativas
como o Natal sempre tem aquele lado mais emocional que faz você ficar com
vontade de chorar de chorar, não é? O que dizer então de Glee? Claro que não
foi o melhor episódio da série, mas ele cumpriu bem seu papel. Foi muito lindo
gente!
Primeiro temos Artie no meio de
uma crise porque sua cadeira escorregou no gelo e ele levou o maior tombo.
Finn, como sempre, estava ali para ajudar um amigo. E numa visita a enfermaria,
Artie mergulha num sono profundo e tem o primeiro sonho de realidade
alternativa em preto e branco da história. Tá, se alguém souber de outro
anterior a esse, avise-me, por favor.
#BOOM na cara de quem achava que
o ator que interpreta o Artie era cadeirante de verdade!
Não sei que tipo de drogas a
enfermeira usou. Provavelmente era de uma marga irlandesa. Só assim para
ressuscitar o Rory que anda se saindo muito bem no papel de samambaia ou de
objeto decorativo que anda fazendo por aí. Pelo visto, ele deve tá fazendo
algum tratamento para o sotaque dele, pois pela primeira vez eu entendi o que
ele estava falando sem necessariamente ter que olhar a legenda. Pelo visto
fazer parte do cenário rende bons frutos, não é?
A única coisa que não gostei
desse devaneio P&B foi saber que a Quinn morreu por lá. Tá certo que ela
não é umas das personagens mais amadas da série, mas pow Ryan, matar a coitada?
Por outro lado, Rachel personificou umas das minhas fantasias secretas. Vê-la
de bibliotecária sexy, sem dúvidas, foi uns dos pontos altos da semana. E uma
surpresa desse episódio foi ver o Finn falando a palavra “gay” da forma mais
homofóbica possível. Convenceu alguém?
Voltando a realidade, vemos
Blaine mergulhado em seu drama, indo na bagagem de Bart para New Your. Rachel
foi esperta e foi aproveitar o cruzeiro (quero fotos!!!), enquanto isso Kurt e
Blaine dançam e cantam patinando no gelo como se fosse a coisa mais natural do
mundo. Incrível como Glee consegue transformar coisas tão difíceis em coisas
tão simples, não é? O show business, baby.
Pelo menos timos um episódio sem
que o Blaine contasse um solo esbanjando seu expressionismo facial. Agora, se
ele realmente entrar em NYADA, pode ser que na próxima temporada ainda tenhamos
um núcleo em NY. Estou torcendo por isso. Porque assim temos mais uma chance de
ter a Rachel na próxima temporada. Espero ansiosamente para ver senhorita July
abusando do ex rouxinol. Mas, por favor, sem mais solos Blaine, ok tio Ryan?
Sem dúvidas, uns dos melhores
momentos do episódio foram com o casal mais loiro da TV. Sam e Brittany são
fofos juntos. Mas acreditar naquela coisa do fim mundo e fazer um casamento
Maya foi muito apelativo. Pelo menos agora sabemos que, segundo os roteiristas
de Glee, o mundo não acaba em 21 de dezembro. Azaro nosso que não recebeu
nenhum presente da Brittany. Ficaria contente só com o carro que ela deu para
Jenna.
E apesar de tudo que foi dito
anteriormente, Sue mostrou que é realmente capaz de atos altruístas. Eu,
particularmente, nunca tenho sorte com amigo secreto. Imagina só você acordar
de manhã e encontrar na sala da sua casa uma árvore de Natal linda com uma meia
com 800 dólares dentro? Melhor amigo secreto EVER!
Claro que pobre, a Marley e sua
mãe não puderam dar um presente a mesma altura. Mas como a Sue é sabida já
imagina que o pessoal do coral iria agradecer com uma performance natalina com
direito a neve artificial e tudo mais. Afinal, são nos nossos atos onde podemos
encontrar o verdadeiro espírito do Natal. Parabéns Sue.
Se alguém não sabia que o Artie andava, não é fã de Glee. Ele já dançou no episódio do Michael Jackson e também no Glee Movie.
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