sábado, 15 de dezembro de 2012

[REVIEW] Glee – 4x10 – Glee, Actually



É Natal em Glee.


Episódios de datas comemorativas como o Natal sempre tem aquele lado mais emocional que faz você ficar com vontade de chorar de chorar, não é? O que dizer então de Glee? Claro que não foi o melhor episódio da série, mas ele cumpriu bem seu papel. Foi muito lindo gente!

Primeiro temos Artie no meio de uma crise porque sua cadeira escorregou no gelo e ele levou o maior tombo. Finn, como sempre, estava ali para ajudar um amigo. E numa visita a enfermaria, Artie mergulha num sono profundo e tem o primeiro sonho de realidade alternativa em preto e branco da história. Tá, se alguém souber de outro anterior a esse, avise-me, por favor.

#BOOM na cara de quem achava que o ator que interpreta o Artie era cadeirante de verdade!

Não sei que tipo de drogas a enfermeira usou. Provavelmente era de uma marga irlandesa. Só assim para ressuscitar o Rory que anda se saindo muito bem no papel de samambaia ou de objeto decorativo que anda fazendo por aí. Pelo visto, ele deve tá fazendo algum tratamento para o sotaque dele, pois pela primeira vez eu entendi o que ele estava falando sem necessariamente ter que olhar a legenda. Pelo visto fazer parte do cenário rende bons frutos, não é?

A única coisa que não gostei desse devaneio P&B foi saber que a Quinn morreu por lá. Tá certo que ela não é umas das personagens mais amadas da série, mas pow Ryan, matar a coitada? Por outro lado, Rachel personificou umas das minhas fantasias secretas. Vê-la de bibliotecária sexy, sem dúvidas, foi uns dos pontos altos da semana. E uma surpresa desse episódio foi ver o Finn falando a palavra “gay” da forma mais homofóbica possível. Convenceu alguém?

Voltando a realidade, vemos Blaine mergulhado em seu drama, indo na bagagem de Bart para New Your. Rachel foi esperta e foi aproveitar o cruzeiro (quero fotos!!!), enquanto isso Kurt e Blaine dançam e cantam patinando no gelo como se fosse a coisa mais natural do mundo. Incrível como Glee consegue transformar coisas tão difíceis em coisas tão simples, não é? O show business, baby.

Pelo menos timos um episódio sem que o Blaine contasse um solo esbanjando seu expressionismo facial. Agora, se ele realmente entrar em NYADA, pode ser que na próxima temporada ainda tenhamos um núcleo em NY. Estou torcendo por isso. Porque assim temos mais uma chance de ter a Rachel na próxima temporada. Espero ansiosamente para ver senhorita July abusando do ex rouxinol. Mas, por favor, sem mais solos Blaine, ok tio Ryan?

Sem dúvidas, uns dos melhores momentos do episódio foram com o casal mais loiro da TV. Sam e Brittany são fofos juntos. Mas acreditar naquela coisa do fim mundo e fazer um casamento Maya foi muito apelativo. Pelo menos agora sabemos que, segundo os roteiristas de Glee, o mundo não acaba em 21 de dezembro. Azaro nosso que não recebeu nenhum presente da Brittany. Ficaria contente só com o carro que ela deu para Jenna.

E apesar de tudo que foi dito anteriormente, Sue mostrou que é realmente capaz de atos altruístas. Eu, particularmente, nunca tenho sorte com amigo secreto. Imagina só você acordar de manhã e encontrar na sala da sua casa uma árvore de Natal linda com uma meia com 800 dólares dentro? Melhor amigo secreto EVER!

Claro que pobre, a Marley e sua mãe não puderam dar um presente a mesma altura. Mas como a Sue é sabida já imagina que o pessoal do coral iria agradecer com uma performance natalina com direito a neve artificial e tudo mais. Afinal, são nos nossos atos onde podemos encontrar o verdadeiro espírito do Natal. Parabéns Sue.


Um comentário:

  1. Se alguém não sabia que o Artie andava, não é fã de Glee. Ele já dançou no episódio do Michael Jackson e também no Glee Movie.

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